
Às vezes me sinto como uma caricatura. Só conheço as características mais exageradas, as que mais se destacam.
Ultimamente eu só consigo escrever sobre mim. Que maldito egocentrismo. Muito mais sobre a minha relação com os filmes.
Assisti esses dias, passando de canal, no Telecine Pipoca (filme dublado, mas tudo bem), o filme Orgulho e Preconceito, com a Keira K******** (que lembra a minha diviníssima Audrey Hepburn, mas que não chega aos pés). Contando a história de 5 irmãs que buscam partidos para casar na cidade onde moram. Lizzie (Keira) é diferente, claro, como o espectador está careca de saber. Ela é mais liberal e não quer se prender somente para cuidar de uma casa e etc etc etc.
Eis que numa festa aparece um tal Senhor Darcy e aí é história.
OK, acho que eu e muitos mais esperavam um final mais romântico como de praxe.
Mais uma vez eu me encantei com o protagonista, mudando de Alvy(Annie Hall) para Darcy. Eu e meus amores platônicos vivemos em um ambiente um tanto inconstante, já que a devota amante de tantas personagens, muda de amor como muda de roupa.
Adoro esses filmes que falam sobre século XVII e XVIII. E como se percebe, sou uma pessoa bem fácil de se agradar.